“Foi, sem dúvidas, um caminho difícil. Eu estou honrado por fazer parte desta ação judicial contra o UFC. Se um dia meus filhos quiserem seguir o mesmo caminho que eu, eles terão uma situação melhor para estar. Estou muito animado para começar isso”, disse Cung Le, durante uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (16) na Califórnia.
Entre outras alegações, o processo afirma que o UFC violou um código via conspirações ilegais para criar um mercado não-competitivo e restringir a capacidade de lucro dos lutadores. A ação também alega que a franquia coage lutadores a desistir de seus direitos.
“Essa ação é sobre justiça. É sobre um valor de mercado justo aos atletas. O UFC domina a indústria inteira e dita os termos sem nem ouvir os lutadores. Nós não temos direitos. É hora das coisas mudarem. Nós merecemos colher os frutos do nosso trabalho”, disparou Quarry.
As acusações, que podem resultar em uma perda milionária para o Ultimate, não ficarão sem resposta. Essa é a promessa da organização. Ciente do processo que está sendo movido, os representantes do UFC mandaram um aviso em nota oficial.
“O UFC está ciente da ação ajuizada hoje, mas não foi citado, nem teve a oportunidade de ler o documento. O UFC vai, vigorosamente, se defender e defender também as suas práticas comerciais”, diz o comunicado.
Tomara que isso tudo não acabe com u brilho da maior organização do mundo do mma, o UFC.
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